A sociedade brasileira mudou completamente o seu jeito de pensar sobre finanças e suas prioridades ao longo do tempo, mas por mal motivo ocasionou essas circunstâncias? Talvez seja a grande pergunta a ser respondida com o passar dos anos.
Nem sempre a prioridade era gastar e gastar muito por conta ainda dos reflexos que a pandemia nos causou, principalmente com a perda dos nossos empregos além de tudo a perda de rendimentos como num todo. Então o que se explica a mudança de comportamento para as finanças?
É bom recordar que, com a pandemia foi notória a necessidade de uso de créditos para conseguir manter as famílias como num todo e deixar um pouco o planejamento para o segundo plano; devido justamente as necessidades que ali se alimentavam o tempo todo.
Finanças e suas necessidades
Antes da pandemia a sociedade brasileira se comportava de um jeito que sempre mesmo apertado financeiramente tinha um crédito a ser “queimado”, principalmente pela forma de viver e de conviver com suado dinheiro em que recebia.
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Depois desta pandemia parece que não se vê mais essa particularidade, principalmente pelas incertezas que o dia-a-dia do mercado de trabalho lhe proporcionou a todo mundo de maneira bastante específica. Por isso, todo cuidado necessita de uma mão para entregar tudo aquilo que esperava, mas, que nem sempre são cumpridos da mesma forma.
É um misto de sensações, principalmente por conta de uma série de fatores que mudaram o eixo do pensamento de cada ser humano presente aqui na terra. Por isso, há aqueles que pouco mudaram seja antes ou após pandemia, porém, o individualismo permaneceu inalterado.
Já olhou na sua conta bancária?
Se anteriormente as pessoas pisavam no pescoço uma das outras por conta de dinheiro, o egocentrismo trouxe uma necessidade de ser só o tempo todo, incluindo para investimentos no geral. No entanto, essas particularidades trazem complicações a longo prazo que são difíceis de serem respondidas.
Agora com o passar do tempo, há muito o que se revelar na questão das finanças de modo geral. As preocupações ainda derrubam possibilidades que nem sempre são reveladas a todos nós. Por isso, a grande resposta está na forma de agir e de compreender das necessidades que o dinheiro trás na vida de cada um.