Lula: novo avião presidencial avaliado em R$ 400 milhões

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja substituir ‘Aerolula’ por aeronave mais espaçosa e confortável

Nas últimas semanas, a discussão sobre o novo avião presidencial para o Brasil tem girado em torno do interesse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em adquirir uma aeronave mais espaçosa e confortável para suas viagens oficiais. O custo estimado do novo avião é de cerca de R$ 400 milhões, o que tem gerado debates entre apoiadores e críticos do presidente.

Contudo a Força Aérea Brasileira (FAB) analisou o Airbus A330-200 como uma opção para substituir o atual Airbus A319-ACJ. Popularmente conhecido como “Aerolula”.O novo modelo oferece comodidades que incluem uma sala de reuniões, um escritório pessoal e até mesmo uma suíte para casal. No entanto essa versão do Airbus A330-200 é avaliada em aproximadamente US$ 80 milhões o que, pela cotação atual, se traduz em cerca de R$ 400 milhões.

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Avião presidencial de Lula

O atual avião presidencial, o “Aerolula”, foi adquirido em 2004 por US$ 56,7 milhões. Em valores de hoje equivale a aproximadamente R$ 452 milhões com a correção da inflação. O “Aerolula” conta com uma configuração comercial que oferece 12 assentos semi-leito e 114 assentos da classe econômica. Por outro lado, o novo avião, apelidado de “Aerolula”, de acordo com documentos da FAB, poderia acomodar cerca de uma centena de poltronas semi-leito.

Dessa forma a possível troca de aeronaves tem gerado polêmica e críticas da oposição. O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, expressou sua opinião nas redes sociais. Nela ele faz referência ao custo elevado do novo avião e à promessa do governo atual de reduzir os preços das passagens aéreas para a população.

A decisão sobre a compra do novo avião presidencial ainda não saiu. Mas a discussão continua atraindo a atenção da mídia e do público brasileiro. Em suma a questão vai além da compra de uma aeronave; ela envolve considerações sobre gastos públicos, prioridades do governo e a imagem do presidente perante a opinião pública. À medida que o debate prossegue, o futuro do “Aerolula” permanece incerto.

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