O Banco Central (BC) lançou recentemente um relatório detalhando os primeiros anos do Pix, um sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou as transações financeiras no Brasil. Neste artigo, vamos explorar as principais conclusões do relatório, incluindo os setores que mais adotaram esse método de pagamento e outros dados interessantes sobre o a ferramenta.
O Sucesso do Pix no Brasil e no Mundo
O Pix foi lançado em novembro de 2020, mas sua jornada começou lá em 2014, com anos de desenvolvimento e a liberação completa de operações ocorrendo cerca de três anos atrás. Desde então, ele se tornou uma parte essencial da vida cotidiana dos brasileiros, conquistando reconhecimento internacional como um sistema de pagamento instantâneo inovador.
Os Setores que Mais Usam o Pix
O relatório do Banco Central incluiu um mapeamento abrangente do uso do Pix com base na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE), avaliando o período de novembro de 2020 a novembro de 2022. Veja abaixo quais foram os setores que mais se destacaram na utilização:
Setores que mais receberam com Pix:
- Serviços de escritório e apoio administrativo;
- Outras atividades profissionais, científicas e técnicas;
- Comércio por atacado;
- Comércio varejista;
- Comércio e reparação de automóveis e motocicletas;
- Serviços de tecnologia da informação;
- Atividades auxiliares de serviços financeiros e afins;
- Alimentação.
Setores que mais pagaram com Pix:
- Alimentação;
- Serviços de tecnologia da informação;
- Comércio varejista;
- Serviços de escritório e apoio administrativo;
- Atividades auxiliares de serviços financeiros e afins;
- Comércio e reparação de automóveis e motocicletas;
- Outras atividades profissionais, científicas e técnicas;
- Serviços para construção.
Destaques do Pix em Números
Além dos setores que mais utilizam o recurso, o relatório do Banco Central trouxe alguns outros números impressionantes sobre esse sistema de pagamento. Em dezembro de 2022, uma única transação pelo Pix movimentou incríveis R$ 1,2 bilhões, demonstrando a sua capacidade para transações de grande porte.
No entanto, a maioria das transações realizadas com o Pix não envolve valores tão altos. Segundo o BC, o valor médio das transações até dezembro de 2022 foi de R$ 257. Surpreendentemente, 93% das transações por esse meio ficam abaixo dos R$ 200.
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Mas rapidez nas transações
Esse método de pagamento é, sem dúvida, um sucesso no cenário financeiro brasileiro, sendo utilizado por uma variedade de setores e oferecendo flexibilidade e facilidade nas transações financeiras.
Enquanto o relatório do Banco Central destaca os setores que mais adotaram o recurso, também revela que esse método de pagamento é acessível e eficiente para transações de todos os tamanhos. O futuro do Pix promete ainda mais inovações e melhorias na forma como lidamos com o dinheiro no Brasil.
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